domingo, 20 de fevereiro de 2011

Hoje há cabrito!


Diz-se por aí que nunca se deve voltar a um sítio onde já fomos felizes. Pois….mas a malta aqui por estes lados não é muito de cumprir regras e vai daí, voltamos ao Avelinistão (Condado do Marco de Canavezes) para escrever aquela que foi provavelmente a página mais exigente das crónicas da Vida Dura. Apanhamos não a maior mas seguramente a pior molha de todos os tempos! Mais uma vez, saímos ao raiar do dia com a promessa de sol e de um belo

cabrito para o almoço. Ao que parece o cabrito pega de estaca ali por aqueles lados e no Club como se sabe, ninguém vira as costas a um desafio gastronómico. A verdade é que fomos duplamente enganados! Sol…nada, cabrito…zero! Ao invés, fomos brindados com um dilúvio serrano acompanhado de neve e gelo em dó menor e, ao almoço…anho. E se no que diz respeito ao ensopado de Sérgio, Marcos, Zé e Pedro não há muito a acrescentar, já no que diz respeito ao almoço a coisa muda de figura. É que o anho, que era para ser cabrito e só não o foi porque quem o trouxe ao mundo foi uma ovelha e não uma cabra, estava cinco estrelas. Em teoria, a proveniência do animal até pode
fazer muita diferença mas na prática não faz nenhuma. Por cá, não comemos nem lã nem pêlo portanto, dá igual. Quanto a motos, tudo controlado. Depois dos problemas menores (nomeadamente no que diz respeito à bateria da KTM) registados na última jornada, decidi finalmente aderir a nova onda das enegias renováveis. Com as devidas adaptações, a mota anda agora a electricidade gentilmente cedida pela edp. Como podem ver na foto, basta ligá-la a uma “eólica” durante 3 horas e a máquina fica
imediatamente habilitada a percorrer 700 metros a uma velocidade vertiginosa de 12 k/h!

Nada mau!


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